Sob o céu
"Empipocado" de estrelas,
O corpo, jogado na areia,
Se renova, se reaviva,
Se nutre e se faz cheio
De uma paz,
De um "não-sei-quê"
Que lhe toma e,
À natureza lhe incorpora.
E a alma, absorta,
Dos vales da morte retorna.
"Empipocado" de estrelas,
O corpo, jogado na areia,
Se renova, se reaviva,
Se nutre e se faz cheio
De uma paz,
De um "não-sei-quê"
Que lhe toma e,
À natureza lhe incorpora.
E a alma, absorta,
Dos vales da morte retorna.
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